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Um dos grandes nomes da música brasileira morria em um dia como este, em São Paulo, em 1989. #Raul_Seixas morreu vítima de um ataque cardíaco, resultado do seu alcoolismo, agravado pelo fato de ser diabético e por não ter tomado insulina na noite anterior, o que provocou uma pancreatite aguda fulminante. O reconhecimento do seu trabalho aconteceria em 1972, quando foi às finais do Festival Internacional da Canção, evento de música da Rede Globo, com Let Me Sing Let Me Sing e Eu Sou Eu Nicuri é o Diabo. A participação valeu um contrato a Philips Phonogram. Era o começo de uma carreira promissora, em que produziu 21 álbuns de estúdio, ao longo de 26 anos. Entre seus parceiros musicais está o escritor Paulo Coelho. A partir dos anos 80, a saúde de Raul Seixas mostrou sinais de fragilidade por conta do consumo de álcool. Passou a sofrer de hepatite crônica em virtude da bebida e começou a ter problemas com contratos e shows. Pouco antes de sua morte, em 1988, Raul compôs, gravou e excursionou com o também baiano Marcelo Nova, vocalista da banda punk Camisa de Vênus. Seu último LP, A Panela do Diabo, foi lançado dois dias antes de sua morte.
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